De onde sopra o vento
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domingo, 23 de setembro de 2012
sexta-feira, 29 de junho de 2012
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
PRIMAVERA DE DEZEMBRO NO QUINTAL
Açucena branca
Acer Palmatum Sangô Kaku soltando brotos novos
Minha macieira: este ano ela deu frutos em pencas!!!! Alguém está servido a comer maçã diretamente na árvore?
Acer Palmatum Sangô Kaku soltando brotos novos
Minha macieira: este ano ela deu frutos em pencas!!!! Alguém está servido a comer maçã diretamente na árvore?
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
FATOS INSÓLITOS - PARTE 6
ESPAÇONAVE TRIANGULAR SEMI ENTERRADA NA SUPERFÍCIE DE MARTE?
Esta anomalia foi identificada pela primeira vez por Efrain Palermo nos arquivos do MSSS. Trata-se de um objeto com cerca de 100 metros de extensão e de forma triangular semi enterrado na superfície de Marte.
Numa verificação mais minuciosa, vários detalhes do que parece ser um suposto objeto artificial estão aparentes como estruturas de sustentação no topo.
A foto acima é uma visão 3-D do objeto mostrando sua área de descida (?) ou de uma queda. Note o rastro possivelmente causado por material ejetado do objeto durante uma explosão. O lado direito da nave (?) parece estar destruído seguindo um padrão de destroços.
Na foto abaixo, este é o possível formato estrutural feito em computador da nave caída em Marte.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
FATOS INSÓLITOS - PARTE 5
AS LUZES DO MONTE BROWN
O Monte Brown com cerca de 800 metros de altitude situa-se nas Montanhas Blue Ridge no oeste do estado americano da Carolina do Norte e ganhou fama como lugar de aparecimento de luzes fantasmas desde o início da colização inglesa há mais de duzentos anos.
Em 1925, Robert Sparks Walker deu sua opinião sobre o mistério do Monte Brown:
"As descrições que os vários observadores fizeram das estranhas luzes não coincidem. Para uns elas são branco claro com uma forma de contorno irregular à sua volta e aparecem fazendo voo de vinte minutos para depois desaparecerem instantaneamente. Outro observador, que estava a 2,5 km do Monte Brown, diz que, de repente, depois do sol, resplandeceu no céu, em cima da montanha, uma bola incandescente. Ela era amarela, ficou pairando no ar 30 segundos e depois desapareceu. Outras pessoas vêem as bolas percorrendo horizontalmente as proximidades da montanha e depois somem.
Ao que se sabe, a primeira referência impressa a estas luzes apareceu num jornal local em 1913. O jornal cita o depoimento de um observador e informa que a "luz misteriosa é vista acima do horizonte quase toda noite com regularidade pontual".
Pesquisadores da área de geologia investigaram a partir de 1922 a montanha, fazendo observações e entrevistando moradores locais. Para eles, as luzes vistas foram assim atribuídas a: 44% aos automóveis, 33% aos trens, 10% às luzes estacionárias e 10% às fogueiras de alguém que acampava no mato. Porém, 3% das luzes observadas não tiveram uma resposta o que deixou espaço aberto para as mais variadas teorias cientícas ou não.
Com os anos se passando, as pessoas passaram a discernir melhor o que viam e aquelas que conseguiam uma maior aproximação com as luzes fantasmas, chegavam a relatar um ruído no ar, levando para suposições se as luzes na verdade não envolviam alguns objeto mecânico.
Outros teóricos, como o inglês Paul Devereux, afirmava que as luzes seriam provavelmente fenômenos geofísicos ainda pouco compreendidos e que ele chamou de "luminosidades da Terra", uma explicação complexa que a população local não aceitou.
O serviço de geologia americano voltou a pesquisar as luzes mais recentemente e concluiu que elas seriam o efeito da combustão espontânea de partes do solo da região que emanavam gases no ar. Mas, não há pântano na região que pudesse emitir gás e nem os moradores nunca sentiram cheiro dele na montanha.
Foi verificado que o melhor horário para a observação das luzes era entre às 10 horas da noite e às 2 horas da madrugada, com o fenômeno acontecendo mais nos meses de setembro e outubro.
O Monte Brown com cerca de 800 metros de altitude situa-se nas Montanhas Blue Ridge no oeste do estado americano da Carolina do Norte e ganhou fama como lugar de aparecimento de luzes fantasmas desde o início da colização inglesa há mais de duzentos anos.
Em 1925, Robert Sparks Walker deu sua opinião sobre o mistério do Monte Brown:
"As descrições que os vários observadores fizeram das estranhas luzes não coincidem. Para uns elas são branco claro com uma forma de contorno irregular à sua volta e aparecem fazendo voo de vinte minutos para depois desaparecerem instantaneamente. Outro observador, que estava a 2,5 km do Monte Brown, diz que, de repente, depois do sol, resplandeceu no céu, em cima da montanha, uma bola incandescente. Ela era amarela, ficou pairando no ar 30 segundos e depois desapareceu. Outras pessoas vêem as bolas percorrendo horizontalmente as proximidades da montanha e depois somem.
Ao que se sabe, a primeira referência impressa a estas luzes apareceu num jornal local em 1913. O jornal cita o depoimento de um observador e informa que a "luz misteriosa é vista acima do horizonte quase toda noite com regularidade pontual".
Pesquisadores da área de geologia investigaram a partir de 1922 a montanha, fazendo observações e entrevistando moradores locais. Para eles, as luzes vistas foram assim atribuídas a: 44% aos automóveis, 33% aos trens, 10% às luzes estacionárias e 10% às fogueiras de alguém que acampava no mato. Porém, 3% das luzes observadas não tiveram uma resposta o que deixou espaço aberto para as mais variadas teorias cientícas ou não.
Com os anos se passando, as pessoas passaram a discernir melhor o que viam e aquelas que conseguiam uma maior aproximação com as luzes fantasmas, chegavam a relatar um ruído no ar, levando para suposições se as luzes na verdade não envolviam alguns objeto mecânico.
Outros teóricos, como o inglês Paul Devereux, afirmava que as luzes seriam provavelmente fenômenos geofísicos ainda pouco compreendidos e que ele chamou de "luminosidades da Terra", uma explicação complexa que a população local não aceitou.
O serviço de geologia americano voltou a pesquisar as luzes mais recentemente e concluiu que elas seriam o efeito da combustão espontânea de partes do solo da região que emanavam gases no ar. Mas, não há pântano na região que pudesse emitir gás e nem os moradores nunca sentiram cheiro dele na montanha.
Foi verificado que o melhor horário para a observação das luzes era entre às 10 horas da noite e às 2 horas da madrugada, com o fenômeno acontecendo mais nos meses de setembro e outubro.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
FATOS INSÓLITOS - PARTE 4
O HOMEM DE GELO DE MINNESOTA
No outono de 1968, o estudante de zoologia da Universidade de Minnesota, Terry Cullen, comentou com Ivan Sanderson uma história extraordinária: o corpo de um Pé Grande que parecia ser autêntico, era exibido pelo país como espetáculo numa feira de variedades.
Sanderson, biólogo interessado em animais desconhecidos, ficou intrigado assim como o cientista belga Bernard Heuvelmans que era conhecido como o "pai da criptozoologia".
Sem pensar muito, os dois foram para a pequena cidade de Rollingstone, Minnesota, onde conheceram Frank Hansen, em cuja fazenda o corpo repousava nos meses de inverno, congelado num bloco de gelo e fechado num caixão refrigerado, aguardando uma nova temporada de feiras. Hansen levou-os a um pequeno trailer onde ficava guardado o tal Homem do Gelo. Sanderson e Heuvelmans passaram os dois dias seguintes estudando, fazendo desenhos e fotografando o ser. Heuvelmans assim descreveu a criatura:
"O espécime à primeira vista parece um homem, ou, se quiserem, um ser humano do sexo masculino, de altura (1,80m) e proporções normais, exceto por ser extremamente peludo. É todo coberto de pelos marrons escuros, com comprimento de 7,5 a 10 cm. A pele parece cera, semelhante em cor aos cadáveres de, homens brancos não bronzeados pelo sol".
A criatura parecia ter sido alvejada no olho direito . O impacto aparentemente tirara o olho da órbita e dilacerara a nuca.
Sanderson e Heuvelmans se convenceram de que a figura era mesmo um corpo e não um boneco. Chegaram mesmo a examir odores que saiam daquele corpo em lenta decomposição.
Hansen disse que a criatura fora encontrada flutuando num bloco de gelo no mar de Okhotsk por caçadores russos. Com o passar do tempo, ela apareceu em Hong Kong onde foi comprada por um americano. O comprador alugou-a a Hansen, que começou a viajar com ela pelos Estados Unidos em 1967.
Heuvelmans publicou um ensaio na edição de fevereiro de 1969 do Bulletin of the Royal Institute of Natural Sciences of Belgium, no qual dá ao Homem de Gelo o nome científico de Homo pongoides. Por outro lado, Sanderson também endossava o Homem de Gelo em artigos publicados no periódico científico Genus e na revista popular Argosy, onde escreveu: " Desafio quem quer que seja a enganar Bernard Heuvelmans. É impossível fabricar um cadáver como esse".
No início de fevereiro de 1969, Sanderson contatou um amigo, John Napier, curador das coleções de primatas do Intituto Smithsonian, para tentar estimular a participação do Instituto na investigação, e entregou-lhe seu relatório e seus diagramas.
Napier escreveria depois suas impressões sobre a criatura: "Minha primeira reação, baseada na anatomia da criatura, foi de extrema dúvida. Diante dela, o Homem de Gelo é um tipo maluco de híbrido que combina os piores traços dos macacos com nenhum traço dentre os melhores que fazem desses dois grupos primatas de muito êxito em seus respectivos meios". Em termos zoológicos, o Homem de Gelo não fazia muito sentido.
O Instituto Smithsonian tentou apreender o espécime de Hansen, que disse não poder entregá-lo porque seu dono anônimo o tinha levado embora e que, quando voltasse a temporada de feiras, ele traria um boneco semelhante para exibição. O Smithsonian investigou mais a fundo e concluiu que a figura e sua história, era uma fraude.
Os anos passavam, e Hansen continuava a escursionar pelos Estados Unidos com seu Homem de Gelo sem confirmar ou negar sua autenticidade. Porém, no material promocional, citava a opinião de cientistas (Sanderson e Heuvelmans) que o tinham declarado artigo genuíno.
O MISTÉRIO, O MITO E O BONECO
Em agosto de 1981, Eugene Emery, repórter de ciências de um jornal Providence, Rhode Island, escreveu um artigo sobre a feira, que estava em cartaz num centro comercial da cidade. Logo depois de publicada a matéria, Emery soube da existência de Howard Ball que fazia bonecos para a Disneylândia, e cuja especialidade eram animais pré-históricos. "Ele fez o Homem de Gelo em seu estúdio na Califórnia", disse à Emery a esposa de Ball, Helen. "O homem que o encomendou disse que iria enterrá-lo em gelo e passá-lo para frente como sendo um homem pré-histórico". Para a imprensa, o Homem de Gelo de Minnesota, era mesmo uma fraude que ganhou notoriedade e a verdade estava agora sendo revelada.
A família Ball achou muita graça ao ver o artigo de Sanderson na edição de maio de 1969 da Argosy e reconheceu sua criação nas fotografias da revista. Mas, Heuvelmans continuou acreditando que a criatura que ele analisou era verdadeira e não um boneco.
(Bernad Heuvelmans)
Se houve realmente um verdadeiro Homem de Gelo, tudo foi feito para que ninguém acreditasse nele. Nessa história toda, o cunho plausível de veracidade, é mesmo a análise Heuvelmans.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Corre por aí...
Comentários corriqueiros
De que existe na praia
O Palhaço do Coqueiro.
É um palhaço sem graça
Mas quem não rir não escapa
Pois seu passo é ligeiro.
Em noites de lua minguante
Quando vê que alguém está vindo
Ele salta do coqueiro
E você que esteja sorrindo
Senão o palhaço frustrado
Vai ficar desesperado
E querer dar-lhe um castigo.
Uns dizem que este motivo
De sua tal perturbação
Foi ter trabalhado em circo
Por aquela região
E toda careta que ele fazia
Era sem graça, ninguém ria
Daí lhe veio a frustração.
Prometeu para si mesmo
Que a partir daquele momento
A todo mundo assustaria
Com os seus aparecimentos
Em lua de quarto minguante
Que a um sorriso é semelhante
E fez-se o seu sacramento.
Quando a lua aparece
Tal que um sorriso no ar
Uma música de circo
Se ouve baixinho a tocar
Quando por vez ele ataca
Essas nuvens negras se espalham
Fazendo a música aumentar.
Seu show não é engraçado,
Sua história é dolorida
E a fama desse palhaço
Vai ficando distorcida.
Quem não riu de suas histórias,
Nem sei se ri das memórias
De mais uma lenda esquecida.
Encobre o vago sorriso
Da lua meio cinzenta
E avisa mais uma vez
Que o palhaço se apresenta
Deixando a noite sombria
Com a sua alma fria
E mais uma vez violenta.
Assim, são crimes sádicos atribuidos para...
que você conheceu em,
FATOS INSÓLITOS - PARTE 3
De que existe na praia
O Palhaço do Coqueiro.
É um palhaço sem graça
Mas quem não rir não escapa
Pois seu passo é ligeiro.
Em noites de lua minguante
Quando vê que alguém está vindo
Ele salta do coqueiro
E você que esteja sorrindo
Senão o palhaço frustrado
Vai ficar desesperado
E querer dar-lhe um castigo.
Uns dizem que este motivo
De sua tal perturbação
Foi ter trabalhado em circo
Por aquela região
E toda careta que ele fazia
Era sem graça, ninguém ria
Daí lhe veio a frustração.
Prometeu para si mesmo
Que a partir daquele momento
A todo mundo assustaria
Com os seus aparecimentos
Em lua de quarto minguante
Que a um sorriso é semelhante
E fez-se o seu sacramento.
Quando a lua aparece
Tal que um sorriso no ar
Uma música de circo
Se ouve baixinho a tocar
Quando por vez ele ataca
Essas nuvens negras se espalham
Fazendo a música aumentar.
Seu show não é engraçado,
Sua história é dolorida
E a fama desse palhaço
Vai ficando distorcida.
Quem não riu de suas histórias,
Nem sei se ri das memórias
De mais uma lenda esquecida.
Encobre o vago sorriso
Da lua meio cinzenta
E avisa mais uma vez
Que o palhaço se apresenta
Deixando a noite sombria
Com a sua alma fria
E mais uma vez violenta.
Assim, são crimes sádicos atribuidos para...
que você conheceu em,
FATOS INSÓLITOS - PARTE 3
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