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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

FATOS INSÓLITOS (REAIS OU NEM TANTO) - PARTE 1

FATOS INSÓLITOS
Sempre gostei de fatos insólitos, acontecimentos estranhos, pouco ou nada explicados pela ciência convencional e que muitos preferem chamar de sobrenatural. Na verdade, acredito que o que não se entende é porque ainda não se aprofundou a compreensão e o estudo o bastante para uma aceitação plausível no mundo real. Assim, esta é a primeira de uma série de 13 postagens com assuntos "sobrenaturais", doze das quais eu dedico à minha amiga Daniele Garcia, dona de um blog onde sempre aparecem histórias assim.
Num campo tão vasto de assuntos a serem discutidos, eu selecionei aqueles cujo tema eu mais gosto e dentro dos quais eu tive contato ou conheço alguém que participou do acontecimento. Vamos então para o primeiro mistério.

FATOS INSÓLITOS - PARTE 1: ATIRADORES DE PEDRA INVISÍVEIS

São muitos os relatos em diversos lugares do mundo de pessoas que alegam serem atingidas por pedras que simplesmente são atiradas do nada. Quem as estariam atirando?
Em 1922 na cidade de Chico, na Califórnia, EUA, um fato assim chamou a atenção da imprensa americana. Pedras eram constantemente atiradas contra um armazém de cereais; elas eram vistas caindo no chão, sendo lançadas do nada. Policiais e voluntários fizeram buscas intensivas para pegar quem as atirava mas, só se viam as pedras caindo. Depois de intensa atividade, encerrou-se o caso.
Para os parapsicólogos este tipo de evento é um poltergeist (do alemão "espíritos turbulentos"). Embora estudados apenas recentemente, eles têm uma longa linhagem histórica contada. No ano de 530, diziam que o médico do rei Teodorico dos Ostrogodos, fora vítima do sobrenatural: chuvas de pedras caíam constantemente em seu telhado. Em 1934, numa ilha do Caribe, o morador de uma casa alvo de pedras registrou: " As pedras foram atiradas por mais de um mês, dia e noite, e às vezes caíam dentro de casa, mesmo com a casa fechada".
Em muitos casos, segundo informado, as pedras caem com uma lentidão que parece desafiar a lei da gravidade e, quando apanhadas, logo após a queda, estão quentes. Num caso presenciado por um holandês na Indonésia, num evento de pedras sendo atiradas dentro de seu bangalô, ele tentou apanhar no ar as pedras que eram atiradas contra ele mas, não conseguia. Elas mudavam de direção no ar.
Em 1983, um episódio semelhante marcou uma comunidade no Arizona. O alvo era uma casa em construção próximo a Tucson, numa área rural. Os eventos tinham começado alguns meses antes e logo tornaram-se cotidianos. No começo as pedras caíam no telhado e depois tomaram um rumo assustador:
"Mísseis de pedras começavam a chegar em curtas saraivadas; mais ou menos umas cinco pedras acertavam a frente da casa ou o furgão da família a intervalos de dois a três segundos. Havia uma breve pausa de uns cinco a quinze minutos, e começava outra saraivada. às vezes, essas cortinas de pedras eram esporádicas e breves, mas às vezes os ataques duravam duas ou três horas".
No início de novembro, a família entrou em contato com o xerife e, no mês seguinte, várias repartições policiais realizaram diversas averiguações, inclusive disfarçados, nem mesmo reconhecíveis pelos membros da família. Houve também intensas buscas aéreas. Mas nada punha fim aos bombardeios, e policiais, repórteres rastreadores profissionais e curiosos e seus veículos eram atingidos com excepcional precisão mesmo na mais profunda escuridão. As pedras pareciam atiradas da vegetação que margeava três lados da casa, mas quando vasculhados os arbustos com refletores e lanternas no momento em que as pedras voavam em direção ao alvo, não se via ninguém.
Em dezembro daquele ano as pedras pararam. A polícia estava perplexa e a família, aliviada.
ACONTECEU EM PARAISÓPOLIS,MG: Um fato assim aconteceu com meu irmão C.A.O. há alguns anos. Ele contou-me que num ensolarado domingo de manhã batia-lhe à porta uma pessoa e ao abri-la tratava-se de uma mulher evangélica que fazia sua pregação bíblica de casa em casa. Educadamente, ele passou a ouvir a pregação da mulher quando pedras começaram a cair na cabeça dela para espanto de todos. A rua estava tranquila e não havia ninguém no telhado. Simplesmente caia pedra. A assustada crente intensificou a pregação e foi embora o mais rápido que pôde. O fenômeno não mais se repetiu naquele lugar.

4 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Queridíssimo amigo Cláudio...gostaria muitooo de lhe agradecer em ter dedicado a mim 12 dos 13 posts que vc colocará aqui no blog....muitíssimo obrigada....como vc sabe eu adoro estes assuntos...em relação ao fato ocorrido com seu irmão...fiquei intrigada....justo na hora que uma evangélica estava na casa dele???? muito estranho....passou mil coisas em minha cabeça agora.....estou ansiosa para as próximas postagens.....bjos

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  3. Excluí o comentário anterioo pq cometi um erro horrendo de português....rsrsrsrs...

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  4. Dani, eu tenho minha própria linha dedutória do porquê do fenômeno ter acontecido com meu irmão justamente no momento em que uma pregação evangélica era direcionada a ele: quem ou o que atirou as pedras na crente não queria que ele ouvisse a Bíblia. Por que será né?!

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