Açucena branca
Acer Palmatum Sangô Kaku soltando brotos novos
Minha macieira: este ano ela deu frutos em pencas!!!! Alguém está servido a comer maçã diretamente na árvore?
Total de visualizações de página
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
FATOS INSÓLITOS - PARTE 6
ESPAÇONAVE TRIANGULAR SEMI ENTERRADA NA SUPERFÍCIE DE MARTE?
Esta anomalia foi identificada pela primeira vez por Efrain Palermo nos arquivos do MSSS. Trata-se de um objeto com cerca de 100 metros de extensão e de forma triangular semi enterrado na superfície de Marte.
Numa verificação mais minuciosa, vários detalhes do que parece ser um suposto objeto artificial estão aparentes como estruturas de sustentação no topo.
A foto acima é uma visão 3-D do objeto mostrando sua área de descida (?) ou de uma queda. Note o rastro possivelmente causado por material ejetado do objeto durante uma explosão. O lado direito da nave (?) parece estar destruído seguindo um padrão de destroços.
Na foto abaixo, este é o possível formato estrutural feito em computador da nave caída em Marte.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
FATOS INSÓLITOS - PARTE 5
AS LUZES DO MONTE BROWN
O Monte Brown com cerca de 800 metros de altitude situa-se nas Montanhas Blue Ridge no oeste do estado americano da Carolina do Norte e ganhou fama como lugar de aparecimento de luzes fantasmas desde o início da colização inglesa há mais de duzentos anos.
Em 1925, Robert Sparks Walker deu sua opinião sobre o mistério do Monte Brown:
"As descrições que os vários observadores fizeram das estranhas luzes não coincidem. Para uns elas são branco claro com uma forma de contorno irregular à sua volta e aparecem fazendo voo de vinte minutos para depois desaparecerem instantaneamente. Outro observador, que estava a 2,5 km do Monte Brown, diz que, de repente, depois do sol, resplandeceu no céu, em cima da montanha, uma bola incandescente. Ela era amarela, ficou pairando no ar 30 segundos e depois desapareceu. Outras pessoas vêem as bolas percorrendo horizontalmente as proximidades da montanha e depois somem.
Ao que se sabe, a primeira referência impressa a estas luzes apareceu num jornal local em 1913. O jornal cita o depoimento de um observador e informa que a "luz misteriosa é vista acima do horizonte quase toda noite com regularidade pontual".
Pesquisadores da área de geologia investigaram a partir de 1922 a montanha, fazendo observações e entrevistando moradores locais. Para eles, as luzes vistas foram assim atribuídas a: 44% aos automóveis, 33% aos trens, 10% às luzes estacionárias e 10% às fogueiras de alguém que acampava no mato. Porém, 3% das luzes observadas não tiveram uma resposta o que deixou espaço aberto para as mais variadas teorias cientícas ou não.
Com os anos se passando, as pessoas passaram a discernir melhor o que viam e aquelas que conseguiam uma maior aproximação com as luzes fantasmas, chegavam a relatar um ruído no ar, levando para suposições se as luzes na verdade não envolviam alguns objeto mecânico.
Outros teóricos, como o inglês Paul Devereux, afirmava que as luzes seriam provavelmente fenômenos geofísicos ainda pouco compreendidos e que ele chamou de "luminosidades da Terra", uma explicação complexa que a população local não aceitou.
O serviço de geologia americano voltou a pesquisar as luzes mais recentemente e concluiu que elas seriam o efeito da combustão espontânea de partes do solo da região que emanavam gases no ar. Mas, não há pântano na região que pudesse emitir gás e nem os moradores nunca sentiram cheiro dele na montanha.
Foi verificado que o melhor horário para a observação das luzes era entre às 10 horas da noite e às 2 horas da madrugada, com o fenômeno acontecendo mais nos meses de setembro e outubro.
O Monte Brown com cerca de 800 metros de altitude situa-se nas Montanhas Blue Ridge no oeste do estado americano da Carolina do Norte e ganhou fama como lugar de aparecimento de luzes fantasmas desde o início da colização inglesa há mais de duzentos anos.
Em 1925, Robert Sparks Walker deu sua opinião sobre o mistério do Monte Brown:
"As descrições que os vários observadores fizeram das estranhas luzes não coincidem. Para uns elas são branco claro com uma forma de contorno irregular à sua volta e aparecem fazendo voo de vinte minutos para depois desaparecerem instantaneamente. Outro observador, que estava a 2,5 km do Monte Brown, diz que, de repente, depois do sol, resplandeceu no céu, em cima da montanha, uma bola incandescente. Ela era amarela, ficou pairando no ar 30 segundos e depois desapareceu. Outras pessoas vêem as bolas percorrendo horizontalmente as proximidades da montanha e depois somem.
Ao que se sabe, a primeira referência impressa a estas luzes apareceu num jornal local em 1913. O jornal cita o depoimento de um observador e informa que a "luz misteriosa é vista acima do horizonte quase toda noite com regularidade pontual".
Pesquisadores da área de geologia investigaram a partir de 1922 a montanha, fazendo observações e entrevistando moradores locais. Para eles, as luzes vistas foram assim atribuídas a: 44% aos automóveis, 33% aos trens, 10% às luzes estacionárias e 10% às fogueiras de alguém que acampava no mato. Porém, 3% das luzes observadas não tiveram uma resposta o que deixou espaço aberto para as mais variadas teorias cientícas ou não.
Com os anos se passando, as pessoas passaram a discernir melhor o que viam e aquelas que conseguiam uma maior aproximação com as luzes fantasmas, chegavam a relatar um ruído no ar, levando para suposições se as luzes na verdade não envolviam alguns objeto mecânico.
Outros teóricos, como o inglês Paul Devereux, afirmava que as luzes seriam provavelmente fenômenos geofísicos ainda pouco compreendidos e que ele chamou de "luminosidades da Terra", uma explicação complexa que a população local não aceitou.
O serviço de geologia americano voltou a pesquisar as luzes mais recentemente e concluiu que elas seriam o efeito da combustão espontânea de partes do solo da região que emanavam gases no ar. Mas, não há pântano na região que pudesse emitir gás e nem os moradores nunca sentiram cheiro dele na montanha.
Foi verificado que o melhor horário para a observação das luzes era entre às 10 horas da noite e às 2 horas da madrugada, com o fenômeno acontecendo mais nos meses de setembro e outubro.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
FATOS INSÓLITOS - PARTE 4
O HOMEM DE GELO DE MINNESOTA
No outono de 1968, o estudante de zoologia da Universidade de Minnesota, Terry Cullen, comentou com Ivan Sanderson uma história extraordinária: o corpo de um Pé Grande que parecia ser autêntico, era exibido pelo país como espetáculo numa feira de variedades.
Sanderson, biólogo interessado em animais desconhecidos, ficou intrigado assim como o cientista belga Bernard Heuvelmans que era conhecido como o "pai da criptozoologia".
Sem pensar muito, os dois foram para a pequena cidade de Rollingstone, Minnesota, onde conheceram Frank Hansen, em cuja fazenda o corpo repousava nos meses de inverno, congelado num bloco de gelo e fechado num caixão refrigerado, aguardando uma nova temporada de feiras. Hansen levou-os a um pequeno trailer onde ficava guardado o tal Homem do Gelo. Sanderson e Heuvelmans passaram os dois dias seguintes estudando, fazendo desenhos e fotografando o ser. Heuvelmans assim descreveu a criatura:
"O espécime à primeira vista parece um homem, ou, se quiserem, um ser humano do sexo masculino, de altura (1,80m) e proporções normais, exceto por ser extremamente peludo. É todo coberto de pelos marrons escuros, com comprimento de 7,5 a 10 cm. A pele parece cera, semelhante em cor aos cadáveres de, homens brancos não bronzeados pelo sol".
A criatura parecia ter sido alvejada no olho direito . O impacto aparentemente tirara o olho da órbita e dilacerara a nuca.
Sanderson e Heuvelmans se convenceram de que a figura era mesmo um corpo e não um boneco. Chegaram mesmo a examir odores que saiam daquele corpo em lenta decomposição.
Hansen disse que a criatura fora encontrada flutuando num bloco de gelo no mar de Okhotsk por caçadores russos. Com o passar do tempo, ela apareceu em Hong Kong onde foi comprada por um americano. O comprador alugou-a a Hansen, que começou a viajar com ela pelos Estados Unidos em 1967.
Heuvelmans publicou um ensaio na edição de fevereiro de 1969 do Bulletin of the Royal Institute of Natural Sciences of Belgium, no qual dá ao Homem de Gelo o nome científico de Homo pongoides. Por outro lado, Sanderson também endossava o Homem de Gelo em artigos publicados no periódico científico Genus e na revista popular Argosy, onde escreveu: " Desafio quem quer que seja a enganar Bernard Heuvelmans. É impossível fabricar um cadáver como esse".
No início de fevereiro de 1969, Sanderson contatou um amigo, John Napier, curador das coleções de primatas do Intituto Smithsonian, para tentar estimular a participação do Instituto na investigação, e entregou-lhe seu relatório e seus diagramas.
Napier escreveria depois suas impressões sobre a criatura: "Minha primeira reação, baseada na anatomia da criatura, foi de extrema dúvida. Diante dela, o Homem de Gelo é um tipo maluco de híbrido que combina os piores traços dos macacos com nenhum traço dentre os melhores que fazem desses dois grupos primatas de muito êxito em seus respectivos meios". Em termos zoológicos, o Homem de Gelo não fazia muito sentido.
O Instituto Smithsonian tentou apreender o espécime de Hansen, que disse não poder entregá-lo porque seu dono anônimo o tinha levado embora e que, quando voltasse a temporada de feiras, ele traria um boneco semelhante para exibição. O Smithsonian investigou mais a fundo e concluiu que a figura e sua história, era uma fraude.
Os anos passavam, e Hansen continuava a escursionar pelos Estados Unidos com seu Homem de Gelo sem confirmar ou negar sua autenticidade. Porém, no material promocional, citava a opinião de cientistas (Sanderson e Heuvelmans) que o tinham declarado artigo genuíno.
O MISTÉRIO, O MITO E O BONECO
Em agosto de 1981, Eugene Emery, repórter de ciências de um jornal Providence, Rhode Island, escreveu um artigo sobre a feira, que estava em cartaz num centro comercial da cidade. Logo depois de publicada a matéria, Emery soube da existência de Howard Ball que fazia bonecos para a Disneylândia, e cuja especialidade eram animais pré-históricos. "Ele fez o Homem de Gelo em seu estúdio na Califórnia", disse à Emery a esposa de Ball, Helen. "O homem que o encomendou disse que iria enterrá-lo em gelo e passá-lo para frente como sendo um homem pré-histórico". Para a imprensa, o Homem de Gelo de Minnesota, era mesmo uma fraude que ganhou notoriedade e a verdade estava agora sendo revelada.
A família Ball achou muita graça ao ver o artigo de Sanderson na edição de maio de 1969 da Argosy e reconheceu sua criação nas fotografias da revista. Mas, Heuvelmans continuou acreditando que a criatura que ele analisou era verdadeira e não um boneco.
(Bernad Heuvelmans)
Se houve realmente um verdadeiro Homem de Gelo, tudo foi feito para que ninguém acreditasse nele. Nessa história toda, o cunho plausível de veracidade, é mesmo a análise Heuvelmans.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Corre por aí...
Comentários corriqueiros
De que existe na praia
O Palhaço do Coqueiro.
É um palhaço sem graça
Mas quem não rir não escapa
Pois seu passo é ligeiro.
Em noites de lua minguante
Quando vê que alguém está vindo
Ele salta do coqueiro
E você que esteja sorrindo
Senão o palhaço frustrado
Vai ficar desesperado
E querer dar-lhe um castigo.
Uns dizem que este motivo
De sua tal perturbação
Foi ter trabalhado em circo
Por aquela região
E toda careta que ele fazia
Era sem graça, ninguém ria
Daí lhe veio a frustração.
Prometeu para si mesmo
Que a partir daquele momento
A todo mundo assustaria
Com os seus aparecimentos
Em lua de quarto minguante
Que a um sorriso é semelhante
E fez-se o seu sacramento.
Quando a lua aparece
Tal que um sorriso no ar
Uma música de circo
Se ouve baixinho a tocar
Quando por vez ele ataca
Essas nuvens negras se espalham
Fazendo a música aumentar.
Seu show não é engraçado,
Sua história é dolorida
E a fama desse palhaço
Vai ficando distorcida.
Quem não riu de suas histórias,
Nem sei se ri das memórias
De mais uma lenda esquecida.
Encobre o vago sorriso
Da lua meio cinzenta
E avisa mais uma vez
Que o palhaço se apresenta
Deixando a noite sombria
Com a sua alma fria
E mais uma vez violenta.
Assim, são crimes sádicos atribuidos para...
que você conheceu em,
FATOS INSÓLITOS - PARTE 3
De que existe na praia
O Palhaço do Coqueiro.
É um palhaço sem graça
Mas quem não rir não escapa
Pois seu passo é ligeiro.
Em noites de lua minguante
Quando vê que alguém está vindo
Ele salta do coqueiro
E você que esteja sorrindo
Senão o palhaço frustrado
Vai ficar desesperado
E querer dar-lhe um castigo.
Uns dizem que este motivo
De sua tal perturbação
Foi ter trabalhado em circo
Por aquela região
E toda careta que ele fazia
Era sem graça, ninguém ria
Daí lhe veio a frustração.
Prometeu para si mesmo
Que a partir daquele momento
A todo mundo assustaria
Com os seus aparecimentos
Em lua de quarto minguante
Que a um sorriso é semelhante
E fez-se o seu sacramento.
Quando a lua aparece
Tal que um sorriso no ar
Uma música de circo
Se ouve baixinho a tocar
Quando por vez ele ataca
Essas nuvens negras se espalham
Fazendo a música aumentar.
Seu show não é engraçado,
Sua história é dolorida
E a fama desse palhaço
Vai ficando distorcida.
Quem não riu de suas histórias,
Nem sei se ri das memórias
De mais uma lenda esquecida.
Encobre o vago sorriso
Da lua meio cinzenta
E avisa mais uma vez
Que o palhaço se apresenta
Deixando a noite sombria
Com a sua alma fria
E mais uma vez violenta.
Assim, são crimes sádicos atribuidos para...
que você conheceu em,
FATOS INSÓLITOS - PARTE 3
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
FATOS INSÓLITOS - PARTE 2
Uma história torna-se mística a partir do momento em que teve parte de seus acontecimentos incompreendidos por quem a vivenciou ou no caso em que envolveu investigação de autoridades policiais e estas não foram capazes de resolver o ocorrido. A realidade não compreendida abre um hiato levando a consciência à desorientação e em casos extremos, como na história seguinte, ao pânico. Portanto, se você é suscetível à histórias com teor sobrenatural, apavore-se porque este é o caso dos...............
GASEADORES LOUCOS - FATOS INSÓLITOS - PARTE 2
31 de agosto de 1944, Mattoon, Illinois. O verão americano aproximava-se do fim e as primeiras brisas frias do ártico já anunciavam a próxima estação, que para a pequena população de 16 mil habitantes de Mattoon seria de ansiedade pelo fim da guerra na Europa e de terror pelos ataques de um suposto agressor fantasma.
O agressor fantasma de mattoon teve sua primeira aparição em 31 de agosto quando um morador acordou passando mal e dirigiu-se ao banheiro para vomitar. Ao voltar para o quarto, perguntou para sua esposa se ela esquecera o gás ligado. Com uma resposta negativa, ele tentou levantar-se da cama e ir verificar, quando percebeu que não conseguia mais se mexer. Em outra parte da cidade, uma jovem mãe também tentou levantar-se para cuidar da filha que tossia mas, não conseguia levantar-se.
Na noite seguinte, um cheiro doce e enjoativo no quarto, acordou a sra. Bert Kearney. Quando o cheiro ficou mais forte, ela conta, "comecei a sentir as pernas e a parte de baixo do corpo paralisadas. Fiquei com medo e gritei". Uma hora e meia depois, quando o marido chegou em casa, de volta do trabalho, havia um homem estranho junto à janela do quarto. Kearney descreveu-o como sendo "alto, de roupa escura, usando um gorro justo". Saiu atrás dele, mas o intruso fugiu.
Quando estes eventos aconteceram, ninguém ainda ouvira falar do "gaseador louco", em inglês "The Mad Gasser of Mattoon", ou do "anestesista fantasma", e o que quer que os tenha inspirado, não dever ter sido simplesmente uma histeria coletiva.
Com os incidentes se tornando de conhecimento público, a imprensa local levou o caso em seriedade anunciando muitas outras vítimas e atemorizando a população de Mattoon.
Os supostos ataques do fantasma gaseador aumentaram nas noites seguintes com a polícia recebendo dezenas de telefonemas de moradores apavorados dizendo estarem sendo atacados e passando mal com gás que se espalhava por suas casas. Ao chegar nos locais de ocorrência, os policiais encontravam moradores paralisados e com cheiro de gás em alguns caos, e moradores passando mal mas, sem cheiro de gás em outras ocorrências. Em todos os supostos ataques, ninguém vira o gaseador mas, em 05 de setembro, quando um casal voltava para sua casa, a esposa encontrou um pano branco junto à porta da frente. Ela o apanhou e, quando o cheirou, conta, "Tive a sensação de ter encostado numa corrente elétrica. Isso percorreu todo o meu corpo até os pés e depois pareceu fixar-se nos joelhos. Era uma sensação de paralisia". Logo, os lábios e o rosto começaram a arder e inchar, a boca a sangrar, e ela vomitou.
Estes sintomas já tinham acabado quando a polícia chegou, visita que produziu o que parecia ser a primeira prova material: uma chave-mestra e um tubo vazio de batom perto do lugar onde o pano fora encontrado. Mas, no instante em que os policiais interrogavam o casal, uma mulher, em outro ponto da cidade, ouvia os ruídos de um intruso à janela do seu quarto. Ela nem conseguia se sentar, pois, o gás lançado em seu quarto deixou-a imóvel por muitos minutos.
Por volta de meia-noite, outra mulher chamou a polícia para dar queixa de um homem que tentara arrombar sua porta. Segundo as notícias da imprensa, o homem correspondia à descrição genérica do gaseador, fosse o que fosse. Talvez esta notícia nada tivesse haver com o anestesista fantasma, se é que ele existia, mas, para a imprensa era e, quanto mais se divulgava nos jornais e estações de rádio, o pânico aumentava.
Com o passar dos dias e a continuação dos ataques, a população estava furiosa porque a polícia local ainda não conseguira capturar o agressor. Com isso, cidadãos armados passaram a patrulhar as ruas à noite. O xerife local dizia que o gaseador existia mas que muitos dos ataques era caso de histeria. Os boatos corriam soltos: o gaseador ou era um lunático ou um inventor excêntrico.
Os ataques sucederam-se e as chamadas para a polícia também. Esta, com o tempo, começou a ficar mais evasiva com a ausência de provas concretas e passou a tratar os telefonemas como trotes embora houvesse casos de pessoas atendidas no hospital local com sintomas de intoxicação por gás. Sem saber como agir neste caso sinistro, a polícia e as autoridades civis de Mattoon organizaram uma conferência de imprensa onde disseram que o que aconteceu todos aqueles dias foi um caso de histeria coletiva e que o cheiro de gás sentido em alguns locais poderia ser de uma indústria química que havia na região.
Apesar da negativa oficial de sua existência, o gaseador fez uma última visita. Na noite do dia 13, uma testemunha viu uma mulher com roupa de homem lançar gás na janela do quarto da moradora Bertha Burch que, na manhã seguinte encontraram pegadas de saltos altos embaixo da janela. Este talvez seja o caso mais interessante ocorrido em Mattoon. Vamos ver porque.
UM CASO PRECEDENTE
Os psicólogos na época concluíram que a culpa pelo pânico cabia à sinistra cobertura da imprensa local em Mattoon e que era tudo mesmo um caso de histeria coletiva.
Desconhecido dos psicólogos e da maioria dos comentaristas do caso de Mattoon, era uma série de eventos semelhantes acontecidos muitos anos antes no condado de Botetourt no estado da Virgínia em dezembro de 1933 e janeiro de 1934. Tais acontecimentos ficaram restritos ao noticiário local e é improvável que alguém em Mattoon tivesse ouvido falar deles.
Na Virgínia o primeiro ataque teria ocorrido numa fazenda e todos os membros de uma família passaram mal após sucessivas inalações de um gás misterioso. Algumas das vítimas disseram ter visto um homem fugindo na escuridão. Um policial que chegou entre o segundo e terceiro ataques encontrou uma única pista, a pegada de um salto de mulher embaixo da janela através da qual se achava que o gás tinha entrado. O policial foi embora e pouco depois os ataque de gás continuaram.
Os ataques aumentaram na região e aconteciam sempre à noite levando pânico aos moradores de muitas cidades do condado. Patrulhas armadas de policiais e moradores foram organizadas para pegar o agressor mas sem sucesso. Diferente do que aconteceria depois em Mattoon, em Botetourt, as autoridades consideraram os laudos médicos que identificaram como reais todos os casos tratados de inalação do tal gás misterioso. Um dos últimos ataques registrados ocorreu no condado de Roanoke. A vítima encontrou um trecho de neve descolorida com uma substância oleosa e de cheiro doce que depois de analisada foi identificada como sendo uma mistura de enxofre e outros elementos químicos. As pegadas encontadas eram de uma mulher.
Em Mattoon e Botetourt, os principais efeitos físicos eram os mesmos: um cheiro doce e enjoativo, náusea, paralisia, inchaço facial e perda da consciência. Estes efeitos foram confirmados pelos médicos que nos dois casos sentiram o cheiro do gás. Os dois gaseadores fizeram vários ataque a uma mesma família e múltiplos ataques numa mesma noite.O padrão da explicação também foi semelhante, indo da simples brincadeira aos lunáticos e à histeria.
À histeria foi legada a causa destas estranhas ocorrências que inclusive tornaram-se um postulado clássico quando o assunto é um caso de pânico coletivo sem causa física real. A histeria é a estratégia perfeita para se culpar a vítima. O que realmente aconteceu em épocas distintas naquelas duas localidades americanas, deixou um campo aberto para discussões.
GASEADORES LOUCOS - FATOS INSÓLITOS - PARTE 2
31 de agosto de 1944, Mattoon, Illinois. O verão americano aproximava-se do fim e as primeiras brisas frias do ártico já anunciavam a próxima estação, que para a pequena população de 16 mil habitantes de Mattoon seria de ansiedade pelo fim da guerra na Europa e de terror pelos ataques de um suposto agressor fantasma.
O agressor fantasma de mattoon teve sua primeira aparição em 31 de agosto quando um morador acordou passando mal e dirigiu-se ao banheiro para vomitar. Ao voltar para o quarto, perguntou para sua esposa se ela esquecera o gás ligado. Com uma resposta negativa, ele tentou levantar-se da cama e ir verificar, quando percebeu que não conseguia mais se mexer. Em outra parte da cidade, uma jovem mãe também tentou levantar-se para cuidar da filha que tossia mas, não conseguia levantar-se.
Na noite seguinte, um cheiro doce e enjoativo no quarto, acordou a sra. Bert Kearney. Quando o cheiro ficou mais forte, ela conta, "comecei a sentir as pernas e a parte de baixo do corpo paralisadas. Fiquei com medo e gritei". Uma hora e meia depois, quando o marido chegou em casa, de volta do trabalho, havia um homem estranho junto à janela do quarto. Kearney descreveu-o como sendo "alto, de roupa escura, usando um gorro justo". Saiu atrás dele, mas o intruso fugiu.
Quando estes eventos aconteceram, ninguém ainda ouvira falar do "gaseador louco", em inglês "The Mad Gasser of Mattoon", ou do "anestesista fantasma", e o que quer que os tenha inspirado, não dever ter sido simplesmente uma histeria coletiva.
Com os incidentes se tornando de conhecimento público, a imprensa local levou o caso em seriedade anunciando muitas outras vítimas e atemorizando a população de Mattoon.
Os supostos ataques do fantasma gaseador aumentaram nas noites seguintes com a polícia recebendo dezenas de telefonemas de moradores apavorados dizendo estarem sendo atacados e passando mal com gás que se espalhava por suas casas. Ao chegar nos locais de ocorrência, os policiais encontravam moradores paralisados e com cheiro de gás em alguns caos, e moradores passando mal mas, sem cheiro de gás em outras ocorrências. Em todos os supostos ataques, ninguém vira o gaseador mas, em 05 de setembro, quando um casal voltava para sua casa, a esposa encontrou um pano branco junto à porta da frente. Ela o apanhou e, quando o cheirou, conta, "Tive a sensação de ter encostado numa corrente elétrica. Isso percorreu todo o meu corpo até os pés e depois pareceu fixar-se nos joelhos. Era uma sensação de paralisia". Logo, os lábios e o rosto começaram a arder e inchar, a boca a sangrar, e ela vomitou.
Estes sintomas já tinham acabado quando a polícia chegou, visita que produziu o que parecia ser a primeira prova material: uma chave-mestra e um tubo vazio de batom perto do lugar onde o pano fora encontrado. Mas, no instante em que os policiais interrogavam o casal, uma mulher, em outro ponto da cidade, ouvia os ruídos de um intruso à janela do seu quarto. Ela nem conseguia se sentar, pois, o gás lançado em seu quarto deixou-a imóvel por muitos minutos.
Por volta de meia-noite, outra mulher chamou a polícia para dar queixa de um homem que tentara arrombar sua porta. Segundo as notícias da imprensa, o homem correspondia à descrição genérica do gaseador, fosse o que fosse. Talvez esta notícia nada tivesse haver com o anestesista fantasma, se é que ele existia, mas, para a imprensa era e, quanto mais se divulgava nos jornais e estações de rádio, o pânico aumentava.
Com o passar dos dias e a continuação dos ataques, a população estava furiosa porque a polícia local ainda não conseguira capturar o agressor. Com isso, cidadãos armados passaram a patrulhar as ruas à noite. O xerife local dizia que o gaseador existia mas que muitos dos ataques era caso de histeria. Os boatos corriam soltos: o gaseador ou era um lunático ou um inventor excêntrico.
Os ataques sucederam-se e as chamadas para a polícia também. Esta, com o tempo, começou a ficar mais evasiva com a ausência de provas concretas e passou a tratar os telefonemas como trotes embora houvesse casos de pessoas atendidas no hospital local com sintomas de intoxicação por gás. Sem saber como agir neste caso sinistro, a polícia e as autoridades civis de Mattoon organizaram uma conferência de imprensa onde disseram que o que aconteceu todos aqueles dias foi um caso de histeria coletiva e que o cheiro de gás sentido em alguns locais poderia ser de uma indústria química que havia na região.
Apesar da negativa oficial de sua existência, o gaseador fez uma última visita. Na noite do dia 13, uma testemunha viu uma mulher com roupa de homem lançar gás na janela do quarto da moradora Bertha Burch que, na manhã seguinte encontraram pegadas de saltos altos embaixo da janela. Este talvez seja o caso mais interessante ocorrido em Mattoon. Vamos ver porque.
UM CASO PRECEDENTE
Os psicólogos na época concluíram que a culpa pelo pânico cabia à sinistra cobertura da imprensa local em Mattoon e que era tudo mesmo um caso de histeria coletiva.
Desconhecido dos psicólogos e da maioria dos comentaristas do caso de Mattoon, era uma série de eventos semelhantes acontecidos muitos anos antes no condado de Botetourt no estado da Virgínia em dezembro de 1933 e janeiro de 1934. Tais acontecimentos ficaram restritos ao noticiário local e é improvável que alguém em Mattoon tivesse ouvido falar deles.
Na Virgínia o primeiro ataque teria ocorrido numa fazenda e todos os membros de uma família passaram mal após sucessivas inalações de um gás misterioso. Algumas das vítimas disseram ter visto um homem fugindo na escuridão. Um policial que chegou entre o segundo e terceiro ataques encontrou uma única pista, a pegada de um salto de mulher embaixo da janela através da qual se achava que o gás tinha entrado. O policial foi embora e pouco depois os ataque de gás continuaram.
Os ataques aumentaram na região e aconteciam sempre à noite levando pânico aos moradores de muitas cidades do condado. Patrulhas armadas de policiais e moradores foram organizadas para pegar o agressor mas sem sucesso. Diferente do que aconteceria depois em Mattoon, em Botetourt, as autoridades consideraram os laudos médicos que identificaram como reais todos os casos tratados de inalação do tal gás misterioso. Um dos últimos ataques registrados ocorreu no condado de Roanoke. A vítima encontrou um trecho de neve descolorida com uma substância oleosa e de cheiro doce que depois de analisada foi identificada como sendo uma mistura de enxofre e outros elementos químicos. As pegadas encontadas eram de uma mulher.
Em Mattoon e Botetourt, os principais efeitos físicos eram os mesmos: um cheiro doce e enjoativo, náusea, paralisia, inchaço facial e perda da consciência. Estes efeitos foram confirmados pelos médicos que nos dois casos sentiram o cheiro do gás. Os dois gaseadores fizeram vários ataque a uma mesma família e múltiplos ataques numa mesma noite.O padrão da explicação também foi semelhante, indo da simples brincadeira aos lunáticos e à histeria.
À histeria foi legada a causa destas estranhas ocorrências que inclusive tornaram-se um postulado clássico quando o assunto é um caso de pânico coletivo sem causa física real. A histeria é a estratégia perfeita para se culpar a vítima. O que realmente aconteceu em épocas distintas naquelas duas localidades americanas, deixou um campo aberto para discussões.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Americanos testam veículo hipersônico
Em algum momento na tarde desta quinta-feira, 11/08/2011, os Estados Unidos testarão sobre o oceano Pacífico o veículo voador HTV-2 (Hypersonic Technology Vehicle 2), também conhecido como Falcon.
Trata-se de um projeto da DARPA, sigla em inglês para Defense Advanced Research Projects Agency, a agência federal americana criada em 1958 para criar projetos tecnológicos com fins militares. Um ano antes, os soviéticos haviam lançado o Sputinik, o primeiro satélite construído pelo homem e colocado no espaço com sucesso o que estimulou de vez o ímpeto americano à corrida espacial.
Embora desenvolva projetos para aplicações militares, os produtos finais desse desenvolvimento acabam tendo amplo uso civil como foi com a ARPANET, a rede interna de comunicação militar que se converteu na popular internet.
O Falcon será lançado da Base Aérea de Vandenberg na Califórnia e sobrevoará o oceano Pacífico alcançando a velocidade de Mach 20 (20.900,00 KM/h), enquanto experimenta temperaturas de 2.000C em sua estrutura de carbono.
O Falcon é parte de um projeto americano que visa ter um veículo aéreo de rápido alcance que permita atingir em 60 minutos qualquer ponto na Terra a partir dos Estados Unidos. No futuro, quando versões civis do Falcon estiverem operando trajetos comerciais, será possível sair de São Paulo de manhã, duas horas depois jantar em Tóquio e voar para almoçar em Nova York! Ah, o lanche da tarde será no retorno a São Paulo, a não ser que se queira tomar um drinque em alguma praia do Tahiti. Tudo isso no intervalo de míseras 6 horas.
Trata-se de um projeto da DARPA, sigla em inglês para Defense Advanced Research Projects Agency, a agência federal americana criada em 1958 para criar projetos tecnológicos com fins militares. Um ano antes, os soviéticos haviam lançado o Sputinik, o primeiro satélite construído pelo homem e colocado no espaço com sucesso o que estimulou de vez o ímpeto americano à corrida espacial.
Embora desenvolva projetos para aplicações militares, os produtos finais desse desenvolvimento acabam tendo amplo uso civil como foi com a ARPANET, a rede interna de comunicação militar que se converteu na popular internet.
O Falcon será lançado da Base Aérea de Vandenberg na Califórnia e sobrevoará o oceano Pacífico alcançando a velocidade de Mach 20 (20.900,00 KM/h), enquanto experimenta temperaturas de 2.000C em sua estrutura de carbono.
O Falcon é parte de um projeto americano que visa ter um veículo aéreo de rápido alcance que permita atingir em 60 minutos qualquer ponto na Terra a partir dos Estados Unidos. No futuro, quando versões civis do Falcon estiverem operando trajetos comerciais, será possível sair de São Paulo de manhã, duas horas depois jantar em Tóquio e voar para almoçar em Nova York! Ah, o lanche da tarde será no retorno a São Paulo, a não ser que se queira tomar um drinque em alguma praia do Tahiti. Tudo isso no intervalo de míseras 6 horas.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
FATOS INSÓLITOS (REAIS OU NEM TANTO) - PARTE 1
FATOS INSÓLITOS
Sempre gostei de fatos insólitos, acontecimentos estranhos, pouco ou nada explicados pela ciência convencional e que muitos preferem chamar de sobrenatural. Na verdade, acredito que o que não se entende é porque ainda não se aprofundou a compreensão e o estudo o bastante para uma aceitação plausível no mundo real. Assim, esta é a primeira de uma série de 13 postagens com assuntos "sobrenaturais", doze das quais eu dedico à minha amiga Daniele Garcia, dona de um blog onde sempre aparecem histórias assim.
Num campo tão vasto de assuntos a serem discutidos, eu selecionei aqueles cujo tema eu mais gosto e dentro dos quais eu tive contato ou conheço alguém que participou do acontecimento. Vamos então para o primeiro mistério.
FATOS INSÓLITOS - PARTE 1: ATIRADORES DE PEDRA INVISÍVEIS
São muitos os relatos em diversos lugares do mundo de pessoas que alegam serem atingidas por pedras que simplesmente são atiradas do nada. Quem as estariam atirando?
Em 1922 na cidade de Chico, na Califórnia, EUA, um fato assim chamou a atenção da imprensa americana. Pedras eram constantemente atiradas contra um armazém de cereais; elas eram vistas caindo no chão, sendo lançadas do nada. Policiais e voluntários fizeram buscas intensivas para pegar quem as atirava mas, só se viam as pedras caindo. Depois de intensa atividade, encerrou-se o caso.
Para os parapsicólogos este tipo de evento é um poltergeist (do alemão "espíritos turbulentos"). Embora estudados apenas recentemente, eles têm uma longa linhagem histórica contada. No ano de 530, diziam que o médico do rei Teodorico dos Ostrogodos, fora vítima do sobrenatural: chuvas de pedras caíam constantemente em seu telhado. Em 1934, numa ilha do Caribe, o morador de uma casa alvo de pedras registrou: " As pedras foram atiradas por mais de um mês, dia e noite, e às vezes caíam dentro de casa, mesmo com a casa fechada".
Em muitos casos, segundo informado, as pedras caem com uma lentidão que parece desafiar a lei da gravidade e, quando apanhadas, logo após a queda, estão quentes. Num caso presenciado por um holandês na Indonésia, num evento de pedras sendo atiradas dentro de seu bangalô, ele tentou apanhar no ar as pedras que eram atiradas contra ele mas, não conseguia. Elas mudavam de direção no ar.
Em 1983, um episódio semelhante marcou uma comunidade no Arizona. O alvo era uma casa em construção próximo a Tucson, numa área rural. Os eventos tinham começado alguns meses antes e logo tornaram-se cotidianos. No começo as pedras caíam no telhado e depois tomaram um rumo assustador:
"Mísseis de pedras começavam a chegar em curtas saraivadas; mais ou menos umas cinco pedras acertavam a frente da casa ou o furgão da família a intervalos de dois a três segundos. Havia uma breve pausa de uns cinco a quinze minutos, e começava outra saraivada. às vezes, essas cortinas de pedras eram esporádicas e breves, mas às vezes os ataques duravam duas ou três horas".
No início de novembro, a família entrou em contato com o xerife e, no mês seguinte, várias repartições policiais realizaram diversas averiguações, inclusive disfarçados, nem mesmo reconhecíveis pelos membros da família. Houve também intensas buscas aéreas. Mas nada punha fim aos bombardeios, e policiais, repórteres rastreadores profissionais e curiosos e seus veículos eram atingidos com excepcional precisão mesmo na mais profunda escuridão. As pedras pareciam atiradas da vegetação que margeava três lados da casa, mas quando vasculhados os arbustos com refletores e lanternas no momento em que as pedras voavam em direção ao alvo, não se via ninguém.
Em dezembro daquele ano as pedras pararam. A polícia estava perplexa e a família, aliviada.
ACONTECEU EM PARAISÓPOLIS,MG: Um fato assim aconteceu com meu irmão C.A.O. há alguns anos. Ele contou-me que num ensolarado domingo de manhã batia-lhe à porta uma pessoa e ao abri-la tratava-se de uma mulher evangélica que fazia sua pregação bíblica de casa em casa. Educadamente, ele passou a ouvir a pregação da mulher quando pedras começaram a cair na cabeça dela para espanto de todos. A rua estava tranquila e não havia ninguém no telhado. Simplesmente caia pedra. A assustada crente intensificou a pregação e foi embora o mais rápido que pôde. O fenômeno não mais se repetiu naquele lugar.
Sempre gostei de fatos insólitos, acontecimentos estranhos, pouco ou nada explicados pela ciência convencional e que muitos preferem chamar de sobrenatural. Na verdade, acredito que o que não se entende é porque ainda não se aprofundou a compreensão e o estudo o bastante para uma aceitação plausível no mundo real. Assim, esta é a primeira de uma série de 13 postagens com assuntos "sobrenaturais", doze das quais eu dedico à minha amiga Daniele Garcia, dona de um blog onde sempre aparecem histórias assim.
Num campo tão vasto de assuntos a serem discutidos, eu selecionei aqueles cujo tema eu mais gosto e dentro dos quais eu tive contato ou conheço alguém que participou do acontecimento. Vamos então para o primeiro mistério.
FATOS INSÓLITOS - PARTE 1: ATIRADORES DE PEDRA INVISÍVEIS
São muitos os relatos em diversos lugares do mundo de pessoas que alegam serem atingidas por pedras que simplesmente são atiradas do nada. Quem as estariam atirando?
Em 1922 na cidade de Chico, na Califórnia, EUA, um fato assim chamou a atenção da imprensa americana. Pedras eram constantemente atiradas contra um armazém de cereais; elas eram vistas caindo no chão, sendo lançadas do nada. Policiais e voluntários fizeram buscas intensivas para pegar quem as atirava mas, só se viam as pedras caindo. Depois de intensa atividade, encerrou-se o caso.
Para os parapsicólogos este tipo de evento é um poltergeist (do alemão "espíritos turbulentos"). Embora estudados apenas recentemente, eles têm uma longa linhagem histórica contada. No ano de 530, diziam que o médico do rei Teodorico dos Ostrogodos, fora vítima do sobrenatural: chuvas de pedras caíam constantemente em seu telhado. Em 1934, numa ilha do Caribe, o morador de uma casa alvo de pedras registrou: " As pedras foram atiradas por mais de um mês, dia e noite, e às vezes caíam dentro de casa, mesmo com a casa fechada".
Em muitos casos, segundo informado, as pedras caem com uma lentidão que parece desafiar a lei da gravidade e, quando apanhadas, logo após a queda, estão quentes. Num caso presenciado por um holandês na Indonésia, num evento de pedras sendo atiradas dentro de seu bangalô, ele tentou apanhar no ar as pedras que eram atiradas contra ele mas, não conseguia. Elas mudavam de direção no ar.
Em 1983, um episódio semelhante marcou uma comunidade no Arizona. O alvo era uma casa em construção próximo a Tucson, numa área rural. Os eventos tinham começado alguns meses antes e logo tornaram-se cotidianos. No começo as pedras caíam no telhado e depois tomaram um rumo assustador:
"Mísseis de pedras começavam a chegar em curtas saraivadas; mais ou menos umas cinco pedras acertavam a frente da casa ou o furgão da família a intervalos de dois a três segundos. Havia uma breve pausa de uns cinco a quinze minutos, e começava outra saraivada. às vezes, essas cortinas de pedras eram esporádicas e breves, mas às vezes os ataques duravam duas ou três horas".
No início de novembro, a família entrou em contato com o xerife e, no mês seguinte, várias repartições policiais realizaram diversas averiguações, inclusive disfarçados, nem mesmo reconhecíveis pelos membros da família. Houve também intensas buscas aéreas. Mas nada punha fim aos bombardeios, e policiais, repórteres rastreadores profissionais e curiosos e seus veículos eram atingidos com excepcional precisão mesmo na mais profunda escuridão. As pedras pareciam atiradas da vegetação que margeava três lados da casa, mas quando vasculhados os arbustos com refletores e lanternas no momento em que as pedras voavam em direção ao alvo, não se via ninguém.
Em dezembro daquele ano as pedras pararam. A polícia estava perplexa e a família, aliviada.
ACONTECEU EM PARAISÓPOLIS,MG: Um fato assim aconteceu com meu irmão C.A.O. há alguns anos. Ele contou-me que num ensolarado domingo de manhã batia-lhe à porta uma pessoa e ao abri-la tratava-se de uma mulher evangélica que fazia sua pregação bíblica de casa em casa. Educadamente, ele passou a ouvir a pregação da mulher quando pedras começaram a cair na cabeça dela para espanto de todos. A rua estava tranquila e não havia ninguém no telhado. Simplesmente caia pedra. A assustada crente intensificou a pregação e foi embora o mais rápido que pôde. O fenômeno não mais se repetiu naquele lugar.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
O acidente de carro mais caro do mundo
O Principado de Mônaco é conhecido pela sua pequena territorialidade, a família Grimaldi que o governa, a corrida de Fórmula 1 e o glamour de seus moradores e visitantes que fazem do lugar um dos mais elegantes do mundo.
Um acidente de trânsito acontecido neste verão monegasco atraiu a atenção da imprensa internacional pela qualidade dos veículos envolvidos: um Bentley Azure conversível (US$ 408 mil), um Mercedes (US$ 123 mil), uma Ferrari F430 (US$ 228 mil), um Aston Martin Rapide (US$ 228 mil) e um Porsche 911 (US$ 130 mil).
Segundo testemunhas, uma loira dirigia o Bentley em frente à Place du Casino quando perdeu o controle e bateu no Mercedes. Sem conseguir frear, a loira foi pra cima da Ferrari, atingindo ainda o Aston Martin e o Porsche. A motorista do Bentley e seus passageiros ficaram presos dentro do veículo uma vez que as portas travaram. Uma multidão de pessoas se aglomerou em volta dos carros amassados com câmeras e filmadoras para constrangimento da loira que dirigia o Bentley.
O conserto estimado dos veículos atingidos foi de cerca de US$ 65 mil, fora os estragos no Bentley.
Um acidente de trânsito acontecido neste verão monegasco atraiu a atenção da imprensa internacional pela qualidade dos veículos envolvidos: um Bentley Azure conversível (US$ 408 mil), um Mercedes (US$ 123 mil), uma Ferrari F430 (US$ 228 mil), um Aston Martin Rapide (US$ 228 mil) e um Porsche 911 (US$ 130 mil).
Segundo testemunhas, uma loira dirigia o Bentley em frente à Place du Casino quando perdeu o controle e bateu no Mercedes. Sem conseguir frear, a loira foi pra cima da Ferrari, atingindo ainda o Aston Martin e o Porsche. A motorista do Bentley e seus passageiros ficaram presos dentro do veículo uma vez que as portas travaram. Uma multidão de pessoas se aglomerou em volta dos carros amassados com câmeras e filmadoras para constrangimento da loira que dirigia o Bentley.
O conserto estimado dos veículos atingidos foi de cerca de US$ 65 mil, fora os estragos no Bentley.
sábado, 23 de julho de 2011
Amy
Exótica e genial. São as palavras que encontro para definir Amy Jade Winehouse morta aos 27 anos. Lamentavelmente, como tantos outros artistas da música, sucumbe ainda na adolescência de uma carreira que poderia render décadas de sonoridade e encanto para os fãs. Alguém como ela nunca mais aparecerá. E nem precisa. O seu legado musical a fez eterna.
A roqueira brasileira Rita Lee, não poderia ter definido melhor em seu Twitter o sentimento que milhões de fãs de Amy tiveram ao saber de sua morte:"...ela está por aí, finalmente livre, leve e solta, diva......" e completou: "Vida de artista é clichê. Ou morre de overdose ou entra para uma seita. Os sobreviventes viram dinossauros".
A SINA DOS 27 ANOS:
Os 27 anos parecem ser uma idade mítica para o rock. Muitos grandes nomes morreram com essa idade como Kurt Cobain, Jim Morrison, Janis Joplin e Jimi Hendrix e geralmente devido ao abuso com álcool e drogas. Existe um livro sobre esse "fenômeno" chamado "The 27s: The Greatest Myth of Rock ´n´Roll" que conta a história do rock pelo legado de muitos artistas. Os que morreram com a idade de 27 anos, se tornaram ícones da cultura pop. Amy é a mais nova integrante dessa cultura.
A roqueira brasileira Rita Lee, não poderia ter definido melhor em seu Twitter o sentimento que milhões de fãs de Amy tiveram ao saber de sua morte:"...ela está por aí, finalmente livre, leve e solta, diva......" e completou: "Vida de artista é clichê. Ou morre de overdose ou entra para uma seita. Os sobreviventes viram dinossauros".
A SINA DOS 27 ANOS:
Os 27 anos parecem ser uma idade mítica para o rock. Muitos grandes nomes morreram com essa idade como Kurt Cobain, Jim Morrison, Janis Joplin e Jimi Hendrix e geralmente devido ao abuso com álcool e drogas. Existe um livro sobre esse "fenômeno" chamado "The 27s: The Greatest Myth of Rock ´n´Roll" que conta a história do rock pelo legado de muitos artistas. Os que morreram com a idade de 27 anos, se tornaram ícones da cultura pop. Amy é a mais nova integrante dessa cultura.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
Casa de Cultura para Paraisópolis, Sul de Minas
O antigo casarão das Irmãs Carvalho já está de pintura nova e dá as boas-vindas para as pessoas que chegam em Paraisópolis pela entrada sul da cidade. Os herdeiros do imóvel repassaram ao município a propriedade que, ao que tudo indica, será transformado em Casa de Cultura e centro de informações para visitantes.
sábado, 9 de julho de 2011
Nasce um novo país
Sudão do Sul
Hoje, 09 de julho de 2011, nasce oficialmete o país de no. 193: Sudão do Sul. Desmembrado do Sudão no nordeste do continente africano, o novo país consegue a sua autonomia política após anos de guerra civil contra o governo de Cartum, a capital do Sudão. Rico em petróleo, o novo país tem que começar praticamente do zero para criar uma estrutura política e administrativa.
Dados:
Área: 619.745 km2
População: +- 9 milhões
Capital: Juba (cidade mais populosa)
Idioma: árabe e inglês
PIB: 54,68 bilhões de dólares
PIB per capita: 1.220,00 dólares
Moeda: Dinar sudanês
Hoje, 09 de julho de 2011, nasce oficialmete o país de no. 193: Sudão do Sul. Desmembrado do Sudão no nordeste do continente africano, o novo país consegue a sua autonomia política após anos de guerra civil contra o governo de Cartum, a capital do Sudão. Rico em petróleo, o novo país tem que começar praticamente do zero para criar uma estrutura política e administrativa.
Dados:
Área: 619.745 km2
População: +- 9 milhões
Capital: Juba (cidade mais populosa)
Idioma: árabe e inglês
PIB: 54,68 bilhões de dólares
PIB per capita: 1.220,00 dólares
Moeda: Dinar sudanês
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Óh céus!
Belo Horizonte e São Paulo terão novos e grandiosos templos cristãos
Uma das características marcantes da Idade Média na Europa foi a disputa que muitas cidades e vilas realizavam para ver quem construiria a igreja ou monastério mais suntuoso. Independente do viés que a fé sofreu com a Reforma Protestante, que dividiu a igreja de Roma, tais templos chegaram à contemporaneidade com sua arquitetura e acervos tombados como símbolos de uma época e cultura, além da fé, razão pela qual teriam sido construídos.
Nem sempre era a população que tinha mais fé a que construía o maior templo já que este é um mundo material e para se construir era preciso se ter os recursos. Normalmente as cidades que cresceram com o comércio ou manufaturas e tiveram uma classe burguesa na condução de seu desenvolvimento, realizaram as maiores obras arquitetônicas de cunho religioso que hoje, independente da religião que cada um tem - ou na falta de uma -, são admiradas por quem as visita.
Perspectiva artística da fachada do Templo de Salomão em São Paulo: obra grandiosa.
No Brasil do começo do século XXI, pautado na estabilidade política e econômica e com perspectivas de crescimento contínuo pelas próximas duas décadas pelo menos, tem ganhado notoriedade o ressurgimento de grandes construções para uso religioso. A cidade de São Paulo saiu na frente com a recriação do Templo de Salomão que será usado para cultos evangélicos, uma obra grande e bonita que, inevitavelmente, se converterá num novo cartão postal da capital paulista. Já a Arquidiocese de Belo Horizonte apresentou o projeto da Catedral Cristo Rei, desenhada pelo arquiteto Oscar Niemeyer e que também se converterá num marco para a cidade. Tanto o templo paulistano quanto o templo mineiro custarão algumas centenas de milhões de reais, capitalizados com dízimos e doações dos fiéis.
Nova catedral católica de Belo Horizonte, MG: projeto de Oscar Niemeyer.
Uma das características marcantes da Idade Média na Europa foi a disputa que muitas cidades e vilas realizavam para ver quem construiria a igreja ou monastério mais suntuoso. Independente do viés que a fé sofreu com a Reforma Protestante, que dividiu a igreja de Roma, tais templos chegaram à contemporaneidade com sua arquitetura e acervos tombados como símbolos de uma época e cultura, além da fé, razão pela qual teriam sido construídos.
Nem sempre era a população que tinha mais fé a que construía o maior templo já que este é um mundo material e para se construir era preciso se ter os recursos. Normalmente as cidades que cresceram com o comércio ou manufaturas e tiveram uma classe burguesa na condução de seu desenvolvimento, realizaram as maiores obras arquitetônicas de cunho religioso que hoje, independente da religião que cada um tem - ou na falta de uma -, são admiradas por quem as visita.
Perspectiva artística da fachada do Templo de Salomão em São Paulo: obra grandiosa.
No Brasil do começo do século XXI, pautado na estabilidade política e econômica e com perspectivas de crescimento contínuo pelas próximas duas décadas pelo menos, tem ganhado notoriedade o ressurgimento de grandes construções para uso religioso. A cidade de São Paulo saiu na frente com a recriação do Templo de Salomão que será usado para cultos evangélicos, uma obra grande e bonita que, inevitavelmente, se converterá num novo cartão postal da capital paulista. Já a Arquidiocese de Belo Horizonte apresentou o projeto da Catedral Cristo Rei, desenhada pelo arquiteto Oscar Niemeyer e que também se converterá num marco para a cidade. Tanto o templo paulistano quanto o templo mineiro custarão algumas centenas de milhões de reais, capitalizados com dízimos e doações dos fiéis.
Nova catedral católica de Belo Horizonte, MG: projeto de Oscar Niemeyer.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Será que filho de peixe peixinho é?
Vou postar aqui minha opinião sobre o livro do escritor americano Joe Hill A Estrada da Noite. Confesso que o gênero terror como produto de entretenimento me fascina mais no formato de filme do que de livro. Embora quando eu estou realmente interessado num livro eu o compre sem me importar com o seu preço, o que me atraiu em A Estrada da Noite foi o seu preço de liquidação (R$10,00) promovido por um site na internet.
Como produto destinado ao consumo das massas, a história tenta segurar o leitor já nas cinco primeiras páginas onde o personagem principal, o roqueiro Judas Coyne, que coleciona objetos sinistros, decide comprar num leilão virtual um paletó supostamente assombrado pelo seu antigo dono. De posse da indumentária assombrada, Judas logo descobre no corredor de sua mansão o fantasma do paletó que não espreita-o a princípio mas está ali, numa cena tão bem escrita que chega a causar arrepio no leitor, principalmente se ele estiver sozinho em casa à noite no momento da leitura. Eu experimentei isso. Até cairmos na tal da estrada, passamos pela paranóia angustiante de Coyne e de sua namorada gótica e conseguimos ter as pistas do motivo do fantasma ir para ele, culminando num final que chega a ser previsível. O grande trunfo da história fica mesmo com os cães do roqueiro que, numa versão espectral, salvam-no em várias situações.
Filho do consagrado escritor de livros de terror Stephen King, Joe Hill tem a assinatura do estilo do pai neste livro com cenas ricas nos detalhes mas que parece terem mais a função de prolongar a história. Se A Estrada da Noite for transformada num filme sério de terror, ela pode conseguir ser melhor do que o livro que, pelo preço que tem sido vendido, vale a pena adquiri-lo.
Filho do consagrado escritor de livros de terror Stephen King, Joe Hill tem a assinatura do estilo do pai neste livro com cenas ricas nos detalhes mas que parece terem mais a função de prolongar a história. Se A Estrada da Noite for transformada num filme sério de terror, ela pode conseguir ser melhor do que o livro que, pelo preço que tem sido vendido, vale a pena adquiri-lo.
Hitler zumbi?
Entre 1944 e 1945, já próximo ao fim da Segunda Guerra Mundial quando os aliados faziam plenas incursões no território da Alemanha, os americanos deflagraram uma operação de anti propaganda nazista que visava atingir os cidadãos alemães através de seu próprio serviço postal. A agência de inteligência americana, então com o nome de Office of Strategic Services (OSS), passou a arremessar de aviões pacotes que tinham correspondências falsas porém, com destinatários e endereços verdadeiros próximos a trens postais atacados. A ideia era que quando fosse feita a coleta das correspondências verdadeiras espalhadas no ataque, as "cartas falsas" dos aliados seriam inadivertidamente recolhidas juntas e enviadas para diversas pessoas. Os pacotes incluiam a versão em alemão do jornal aliado Das Neue Deutschland (A Nova Alemanha) com selos da efígie de Hitler mas com algumas modificações em relação a um selo original em uso: a frase "Deutsches Reich" (Império Alemão) aparecia trocada por "Futsches Reich" (Império em Ruínas) e o rosto de Hitler alternava carne com ossos.
Muitas das correspondências falsas foram descobertas pelas autoridades policiais alemãs e destrídas mas, muitas outras chegaram a seus destinatários que passaram a ter uma visão real da situação da guerra em seu país naquele momento. Alguns dos selos de "Hitler Zumbi" encontram-se à venda atualmente em sites de filatelia, embora não sejam considerados de uma emissão oficial.
Muitas das correspondências falsas foram descobertas pelas autoridades policiais alemãs e destrídas mas, muitas outras chegaram a seus destinatários que passaram a ter uma visão real da situação da guerra em seu país naquele momento. Alguns dos selos de "Hitler Zumbi" encontram-se à venda atualmente em sites de filatelia, embora não sejam considerados de uma emissão oficial.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Suspense alienígena
O Segredo do céu (Night skies, EUA, 2007), é um filme comercialmente despretencioso e esse é motivo porque considerei ele realmente bom. Ele escapa totalmente da visão simplista dos filmes de alienígenas que estamos acostumados a ver como Independence day e Guerra dos mundos, duas das maiores bilheterias do gênero na história do cinema. O filme é de um suspense surpreendente ao retratar a viagem de cinco jovens num motorhome rumo a Las Vegas por uma estrada rural, o que quase parece ser um clichê do tipo "vai acontecer algo conosco se nós formos por aqui" e, acontece mesmo. Mais que um roteiro hollywoodiano, a história procura retratar um fato real ocorrido em março de 1997 no estado americano do Arizona quando milhares de pessoas presenciaram uma das maiores revoadas de OVNIS conhecidas. O filme baseia-se no relato para as autoridades de um dos ocupantes do motorhome. Naquela noite, luzes acompanham sinistramente o veículo numa tensão que envolve o espectador numa viagem que todos já sabemos que está perdida. A desatenção do condutor do veículo sela o destino de todos quando eles colidem com uma caminhonete parada no acostamento da estrada. Bingo! Para os alienígenas. Com um passageiro ferido gravemente e sem ter como fazer o motorhome danificado sair do lugar, só resta esperar pelo socorro. É a deixa para a nave dos aliens pousar (cena não mostrada no filme) e seus ocupantes mostrarem seu intento com o grupo de humanos. Eu coloco este filme como um dos meus favoritos do tema ao lado de "Contatos imediatos do terceiro grau" e a série televisiva "Taken". Com tantos filmes de invasão instantânea de alienígenas apelando nas telas de cinema, O segredo do céu deixa espaço para indagações inquietantes.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Mulheres de Atenas
A posse da presidenta Dilma Roussef vai ficar na memória dos brasileiros, além do fato inédito de ser ela a primeira mulher a governar o país no período da República (a princesa Isabel regia o país nas ausências de seu pai, o imperador Pedro II) pela notável presença de mulheres no decorrer do evento. Da escolta do carro que levava Dilma e sua filha feita por seguranças femininas, à beleza, elegância e discrição da esposa do vice presidente, Marcela Temer. Marcela roubou a cena atraindo para si as lentes de fotógrafos e cinegrafistas chegando a ser um dos assuntos mais comentados do dia no twiter. Impossível foi não lembrar da música de chico Buarque. Brasília viu naquele dia, suas Mulheres de Atenas.
MULHERES DE ATENAS
Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas:
Vivem pros seus maridos,
Orgulho e raça de Atenas.
Quando amadas, se perfumam,
Se banham com leite, se arrumam
Suas melenas.
Quando fustigadas não choram!
Se ajoelham, pedem imploram
Mais duras penas: cadenas.
Mirem-se no exemplo
Daquela mulheres de Atenas:
Sofrem pros seus maridos,
poder e força de Atenas.
Quando eles embarcam soldados
Elas tecem longos bordados;
Mil quarentenas.
E quando eles voltam, sedentos,
Querem arrancar, violentos,
Carícias plenas, obscenas.
Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas:
Despem-se pros seus maridos ,
Bravos guerreiros de Atenas.
Quando eles se entopem de vinho
Costumam buscar um carinho
De outras falenas,
Mas no fim da noite, aos pedaços,
Quase sempre voltam pros braços
De suas pequenas, Helenas.
Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas:
Geram pros seus maridos ,
Os novos filhos de Atenas.
MULHERES DE ATENAS
Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas:
Vivem pros seus maridos,
Orgulho e raça de Atenas.
Quando amadas, se perfumam,
Se banham com leite, se arrumam
Suas melenas.
Quando fustigadas não choram!
Se ajoelham, pedem imploram
Mais duras penas: cadenas.
Mirem-se no exemplo
Daquela mulheres de Atenas:
Sofrem pros seus maridos,
poder e força de Atenas.
Quando eles embarcam soldados
Elas tecem longos bordados;
Mil quarentenas.
E quando eles voltam, sedentos,
Querem arrancar, violentos,
Carícias plenas, obscenas.
Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas:
Despem-se pros seus maridos ,
Bravos guerreiros de Atenas.
Quando eles se entopem de vinho
Costumam buscar um carinho
De outras falenas,
Mas no fim da noite, aos pedaços,
Quase sempre voltam pros braços
De suas pequenas, Helenas.
Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas:
Geram pros seus maridos ,
Os novos filhos de Atenas.
sábado, 1 de janeiro de 2011
Dilma e eu
Que bom foi saber na tarde de hoje que a presidenta empossada, Dilma Roussef, é uma ávida leitora de livros. Temos, enfim, uma presidenta de gosto eclético pela literatura e isso pode ser bom para a educação na medida em que, o que é bom, geralmente é imitado. Segundo uma reportagem da Tv, Dilma lê desde biografias até literatura fantástica, gênero de ficção que mais vende livros hoje no Brasil. Na Cultura e Educação, tomara que ela consiga criar um mecanismo que incentive a leitura e vendas de livro no País. Eu já fiz minha agenda literária 2011. Sempre compro no final do ano anterior em promoções de sites na internet os livros que vou ler no ano seguinte. Para este ano estão na minha lista de leitura:
A ESTRADA DA NOITE, de Joe Hill
A BATALHA DO APOCALIPSE, de Eduardo Spohr
CURTO ALCANCE, de Annie Proulx
A DESCOBERTA DA AMÉRICA PELOS TURCOS, de Jorge Amado
JOGANDO POR PIZZA, de John Grisham
Assim que terminar de ler cada um desses livros, colocarei aqui minha opinião sobre eles.
A ESTRADA DA NOITE, de Joe Hill
A BATALHA DO APOCALIPSE, de Eduardo Spohr
CURTO ALCANCE, de Annie Proulx
A DESCOBERTA DA AMÉRICA PELOS TURCOS, de Jorge Amado
JOGANDO POR PIZZA, de John Grisham
Assim que terminar de ler cada um desses livros, colocarei aqui minha opinião sobre eles.
2011: Ano mercuriano - comunicaçao e trabalho
2011. Um novo ano chegou e ele é regido pelo planeta Mercúrio. Mas, o que isto quer dizer? O que isto pode significar para mim? Muito. Principalmente se voce é do signo de Gêmeos ou de Virgem. Mas, vamos por partes. No Sistema Solar, Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol e por isso o que faz o movimento mais rápido em volta do astro. Tal velocidade levou os antigos astrólogos/ astronomos a apelidarem-no de "Mensageiro dos deuses", aquele ser celestial encarregado das comunicaçoes entre o céu e a terra. Nesta ponte entre o físico (mundo real dos homens) e o invisível (mundo dos deuses), Mercúrio ve e ativa a psique, metas e ideias dos homens ajudando-os a realizá-los no plano concreto. É onde, principalmente, os Geminianos (os "Senhores das Ideias") e os Virginianos ( os "Senhores da Organizaçao"), signos regidos por Mercúrio, terao um ano privilegiado para a realizaçao de seus objetivos. 2011 é portanto o ano da comunicaçao. Ensino, viagens, comércio, novas mídias e mudança de emprego ( para melhor) sao o foco forte do ano. O Brasil, virginiano de 7 de setembro, que começa o novo ano empossando uma presidente, deve continuar com forte comércio interno o que gerará novas oportunidades de emprego e renda para a populaçao. Feliz 2011 para todos!
Assinar:
Comentários (Atom)





























